Thursday, December 30, 2004

CHEGA DE SENSACIONALISMO

Já todos nós vimos as imagens quase irreais da catástrofe na Ásia. Já todos ficamos chocados com toda a destruição, com todos os desaparecidos, os sobreviventes, os corpos, os relatos e os números.
Mas agora apelo a todos os jornalistas para POR FAVOR NÃO SEREM SENSACIONALISTAS EM RELAÇÃO A ISTO. Só as pequenas peças que vocês fazem para iniciarem as notícias chegam! N precisamos de mais dramatismo.
Por isso:
NÃO VAIAM BUSCAR IMAGENS DE UM FILME QUE NÃO TEM A HAVER COM O ASSUNTO SÓ PARA DRAMATIZAR MAIS. Como o que eu vi, creio que na sic, a rebuscarem e a explorarem toda esta notícia com imagens do filme “O Dia Depois de Amanha” e as suas entrevistas aos actores que dizem que isto pode acontecer e que pode ser real e que só assusta mais as pessoas com ameaças inexistentes!!!
PARÉM, POR FAVOR, PARÉM de repetir e repetir e repetir e mais uma vez repetir para voltar a repetir a repetição das imagens captadas pelos turistas e muitos outros do maremoto. Sim, são chocantes! Sim, quase k n dá para a acreditar!! Ou será k dá? Eu cá axo k como já estamos tão acostumados a imagens do género, elas já não nos chocam tanto. Então que necessidade há de andarem a passar essas imagens vezes e vezes sem conta? Para além da necessidade de audiência??
E N ME VENHAM COM A HISTÓRIA DAS PESSOAS COM FOBIAS ÀS ONDAS, ETC. ETC. ETC. Isso é exploração do tema na sua forma mais pura.
Esta tragédia é tragédia por si só, já era antes mesmo de vocês saberem dela. Sejam um bocadinho decentes para variar. E eu acredito que vocês conseguem fazer melhor, vocês tiraram um curso!! (ker dizer… penso eu…). Ou será necessário eu tirar o curso de jornalismo para vos mostrar?

Tuesday, December 28, 2004

Chicago... sempre!

Acabei de ver “Chicago” inteiro pela primeira vez. Já tinha visto partes dele e já tinha gostado do que tinha visto.
Gostei imenso do filme. É msm ao meu gosto! Eu, k gosto de jazz, gostei de toda aquela atmosfera. Axo k o Rob Marshall fez um bom trabalho. O paralelismo entre a história do filme e os espectáculos que as personagens faziam estava muito giro. Aconselho, pa quem ainda n viu, a ver.
Neste retorno da moda dos musicais axo k “Chicago” foi mto bom. Veremos como será o próximo: “O fantasma da Ópera”.
Agora, kem kiser ser uma pessoa muito especial ao dar-me a banda sonora do filme, eu ficaria eternamente grata. É que n tenho possibilidade de a comprar, e as minhas irmãs tb n se iam interessar por isso já que elas gastaram guito com a banda sonora do moulin rouge (que a mim só me dá vontade de vomitar, nem sei como elas tiveram coragem).

Monday, December 27, 2004

Cinderela... nunca mais!

Ok! Então ontem pus-me a ver “Cinderela para sempre”. N sei pk mas sempre tive a sensação que aquele filme era um “Cinderela” contemporâneo. N sei pk, ninguém me disse tal coisa.
Mesmo assim vi. E odiei! Mto!
Primeiro: odeiei a rapariguinha que faz de cinderela-pita. É tão parva a miúda que me apetecia espanca-la ao estalo. Tão mimada e tão convencida que pensa k sabe representar quando ela é a coisinha mais melodramática e mais falsa k já ví. Apenas deve ter aparecido ela para o casting. Ou então o ppl que a selecionou é cego, surdo e mudo. E msm assim n têm desculpa!
Outra coisa k odiei foi o facto de terem fugido tanto à história (ou estória) original. Desde quando uma das irmãs é boazinha??? DESDE QUANDO??? E sabem k mais? A história da Cinderela de facto é real, JÁ QUE O LEONARDO DA VINCI FOI A SUA FADA MADRINHA!!!! Leonardo da Vinci, pk ele? Pk a fada madrinha k era a personagem k eu mais gostava da história? Da vinci? E sabem k mais, naquela época, no filme, ele já era considerado como o maior pintor do mundo. Sei k na realidade ele na sua época teve alguma fama, mas n a de génio!!!
E já que a história é verdadeira, há trilhões de erros históricos…
Vomitei após ver que a Cinderela era uma defensora dos direitos dos criados.
A dada altura, e após longa meditação, vi que a única salvação para o filme seria as pessoas começarem a explodir do nada. Uma combustão espontânea mas mais explosiva. Incluindo a cara da Drew cada vez que esta aparecia.
O realizador devia seguir uma carreira como funcionário de um supermercado que seria melhor para o mundo. Quanto ao argumentista, creio k n haja salvação possível. Creio k precisamos de andar a trás dele com tochas acesas, persegui-lo até uma ponte e depois força-lo a salta-la.
Creio que a Drew até fez uma boa representação dentro da possibilidade. Penso que com aquele argumento e aquele realizador ela até estava bem.
Apenas achei interessante uma coisa em todo o filme. A revolta da Cinderela contra a “step-sister” e a mãe. Foi a única coisa k axei interessante. De resto, só via as personagens a explodirem todas umas atrás das outras. Definitivamente axo k uma explosão no meio de todo akele drama todo n fazia mal algum. E se lhe juntarem soldados aliados e nazis tb n…

Saturday, December 25, 2004

Natal! Natal! Natal!

Desde o primeiro dia do ano ao último eu sei como vai ser o meu dia de Natal. Sei sempre que esse dia é o dia em que estou mais "decadente".
N faço nada da vida. Se estou a tropeçar em trabalhos da fauldade/escola, n toco neles. Empaturro-me em tudo o que é comida típica do Natal até estar enjoada. E após estar enjoada continuo a comer tudo o que é comida típica do Natal. Vejo tudo quanto é filme que passa na televisão! Do mais rasca ao bomzito. Para despir o pijama é um sacrifício. Estando eu tão inserida no espírito natalicio, como comida de natal que n gosto, e depois arrependo-me a abandono-a à sua sorte. E para n esquecer que por passar meio dia a dormir fico mole o todo o resto do dia.
Provavelmente muita gente identifica-se com esta cena (ou então n!) e vê isso como algo normal, compreensivel, natural e n vêem nada de mal nisso. Mas eu sou diferente. Quando eu olho para mim esparramada no sofá com uma mão cheia de pinhões a ver um filme que já vi 3 678 vezes na televisão, vejo uma senhora de meia idade com creme depilatório no buço, rolos na cabeça, a enxotar os gatos de cima dela e com um cigarro na ponta dos dedos (imagem de pura decadência para mim).
Digo a mim mesma "Raquel! Faz algo de útil, de saudável neste dia, para n te sentires tão decandente!" Mas infelizmente o meu corpo, conquistado pela preguicíte aguda, n me obedece. E acabo sempre por ir para a cama com rolos e creme depilatório no buço.
Hoje tem sido diferente... tou mais acordada... mas creio que os rolos estão a começar a surgir na minha trança.

Cappu

Ok! Foi desta! Enchi-me de coragem e criei o meu próprio blog. Após boas experiencias com teamblogs, decidi lançar-me nesta experiencia.
Desde há um tempo para cá tenho tido esta ideia. Mas sempre tive um certo medo. A razão pela qual quiz um team blog foi para que o blog continuasse vivo mesmo sem posts meus. Para que eu n fosse forçada a ter posts. Agora tou nisto! N sei se vai resultar ou n... Veremos...
Mas aki está!
Cappu: diminutivo de cappuccino, a minha bebida (so far) preferida. Digamos que esta palavra simbolisa o que eu mais gosto de fazer: sentar-me no sofa com um jazzito por trás a beber cappu. Logo cappu é um dos meus termos favoritos, por me ser tão agradável. E aki fica a explicação.
E para quem n sabe, ovelha mansa é o significado do meu nome.